Desafio-te a...

Nada melhor do que iniciar o ano letivo com um desafio :-)

Se és do 8.ºano de escolaridade consulta aqui os desafios que te serão propostos...



E aqui fica mais um desafio...

Será que consegues encontrar as respostas?


Adivinha 1
Sou um efeito bom
Mas ando a exagerar.
Por causa do dióxido de carbono
Que enviam para o ar...

Adivinha 2

Sua camada protectora
Está a diminuir.
Se assim continuar
Mais UV vai incidir...




Como é constituído o diamante?


O  Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B  já respondeu ao desafio. 

O diamante é constituído por carbono tal como a grafite dos nossos lápis de carvão, mas a sua orientação no espaço é diferente o que lhes confere diferentes propriedades e características.







O  Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B e a Rafaela Rodrigues n.º 14 - 8.º B já responderam ao desafio. 

O ácido clorídrico existente no estômago permite a atuação de uma enzima chamada pepsina. É a pepsina que inicia a digestão das proteínas.

O excesso de ácido clorídrico no estômago produz azia. Neste caso, toma-se um antiácido que é uma base. 

Ocorre uma reação de ácido base que elimina o excesso de ácido aliviando o mal estar.


Porque tomamos um anti-ácido, para aliviar a azia?






O  Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B, a Rafaela Rodrigues n.º 14 - 8.º B, o Marcelo Machado n.º 12 - 8.º B  e o Ruben Dores n.º 17 - 8.º B já responderam ao desafio. 

Acertaram em cheio nas respostas às adivinhas :-)


Adivinha 1 - prisma

Adivinha 2 - arco-íris


Esta semana desafio-te a encontrares a resposta para estas duas adivinhas...


Adivinha 1
Sou um corpo especial
Usado na tua janela
Luz visível que entra
Com nada fico dela.

Adivinha 2
Sou espectro de luz solar
Vario continuamente
Cores no céu, chuva e sol
Apareço de repente.


Por vezes, os nossos olhos enganam-nos...
Nem sempre o nosso cérebro interpreta, corretamente a informação proveniente do nervo ótico. Este fenómeno designa-se por ilusão de ótica

Esta semana o desafio que te proponho é a pesquisa de imagens que mostrem ilusões de ótica.

Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B já respondeu ao desafio. E enviou as seguintes ilusões...












                                                          Boas pesquisas!



O desafio da próxima semana é explicares em que fenómeno físico se baseia o funcionamento das fibras óticas e indicares algumas das suas aplicações tecnológicas. Não te esqueças de anexar uma imagem. 


O  Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B, a Rafaela Rodrigues n.º 14 - 8.º B, o Marcelo Machado n.º 12 - 8.º B  e o Ruben Dores n.º 17 - 8.º B já responderam ao desafio. 

Aqui fica a vossa resposta...

As fibras óticas utilizam-se, por exemplo, para comunicações e visualização de imagens no interior do corpo.

A fibra ótica é um tubo cilíndrico feito de vidro ou plástico de comprimento variável e com um diâmetro muito pequeno (0,06 mm a 1 mm), revestido de materiais que lhe dão resistância, que permite guiar a luz através do seu interior.

O seu funcionamento baseia-se na reflexão total da luz que ocorre no seu interior.


Consegues adivinhar a resposta? É este o desafio para esta semana...


Adivinha 1

Sou mais um aparelho
Meço intensidade de som.
Controlo níveis sonoros
O que até pode ser bom.

Adivinha 2

Usam-me em barcos grandes
E com grande precisão.
Com ultra-sons logo sei
Onde está o tubarão...

Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B já respondeu ao desafio. Estás de parabéns! Acertaste nas respostas que eram:

Adivinha 1: sonómetro
Adivinha 2: sonar

Mais uma semana e mais um desafio. Esta semana proponho que pesquises porque será que quando encostamos uma concha ao ouvido parece que ouvimos o som do mar?  

Aguardo a tua resposta.  

Por que as conchas fazem barulho de mar?

O  Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B, a Rafaela Rodrigues n.º 14 - 8.º B e o Ruben Dores n.º 17 - 8.º B já responderam ao desafio. Aqui ficam as vossas respostas.

As conchas têm no seu interior o que parece ser um labirinto em espiral, daí que as conchas funcionem como uma caixa de ressonância, que concentra e amplifica os sons, produzindo um efeito parecido com o barulho do mar. Este fenómeno é conhecido como reverberação e resulta dos várias "ecos" ou reflexões que ocorrem dentro da concha. "A concha capta os sons residuais do ambiente, e no seu interior as ondas sonoras repercutem-se, refletindo-se em cada uma das suas paredes, fenómeno este idêntico ao que acontece quando falamos no interior de uma gruta. Repara que se estiveres num local em silêncio absoluto, de nada te adiantará colocar a concha no ouvido, pois nada irás ouvir.

Esta semana proponho que pesquises como funciona a tecnologia do reconhecimento de voz, que já é possível recorrer em alguns modelos de telemóveis e computadores. Uma ajuda... Não te esqueças do que aprendeste na aula sobre os atributos do som.

O  Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B já respondeu ao desafio. Aqui fica a tua resposta.


Atualmente os computadores e os telemóveis já possuem um sistema de reconhecimento de voz, tudo isto é possível pelo facto de cada pessoa possuir na sua voz um timbre que é característico. Neste processo é feito primeiro a digitalização da voz a reconhecer. Para isso, o equipamento utiliza um conversor analógico-digital que capta as vibrações criadas pela voz e converte essas ondas em dados digitais. E assim é possível que o equipamento reconheça a nossa voz. 





Mais uma semana e mais um desafio :-) O desafio desta semana é pesquisares informação sobre o físico alemão Heinrich Hertz deves indicar:

Dados Pessoais:
_ Nome
_ Data de Nascimento
_ Nacionalidade
_ Área Científica   
_ Curiosidades

Contribuição Para a Ciência
_ Descobertas
_ Prémios e/ou Obras/Artigos Publicados
_ Curiosidades

Heinrich Hertz.jpg


O  Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B já respondeu ao desafio. Aqui fica a tua resposta.

Físico alemão de origem judaica, nasceu em 1857, em Hamburgo, e morreu em 1894, em Bona. Foi o primeiro a radiodifundir e a receber ondas de rádio. Especializou-se no estudo dos fenómenos elétricos e investigou a relação existente entre a luz e a eletricidade e a produção de ondas etéricas longas. 

Descobriu o efeito fotoelétrico em 1887 quando percebeu que a luz ultravioleta ao incidir num elétrodo facilitava a descarga produzida. Foi o primeiro a produzire estudar as ondas eletromagnéticas (1888), tendo o seu nome sido dado à unidade de frequência. Através de engenhosos dispositivos produziu vibrações elétricas mais intensas que as conseguidas até então, demonstrando que estas se propagam como ondas eletromagnéticas. As ondas produzidas por Hertz eramde comprimento de onda dos 5 metros. Os escritos científicos de Hertz foram publicados em três volumes: Electric Waves (1893), Miscellaneous Papers (1896) e Principles of Mechanics (1899).


O desafio que te proponho esta semana é...

... fazeres uma pesquisa sobre um instrumento musical que seja tocado numa das várias regiões do país ou noutro país. Não te esqueças de indicar a região/ país no qual é tocado, anexar uma imagem e de indicar o seu nome e características.

Marcelo Machado n.º 12 - 8.º B já respondeu ao desafio. O Marcelo fez uma pesquisa sobre o acordeão.

O acordeão

Foi o povo Chinês que inventou  inventou há cerca de 3.000 Anos a.c. um instrumento musical chamado “TCHNENG” uma espécie de órgão de boca tido como precursor do acordeon que seria inventado no ano de 1829 por Cyrillus Demian, austríaco de Viena que no dia seis de maio do mesmo ano registrou a patente de um organeto com cinco botões formando cinco acordes, batizando-o com o nome de Accordeon. 



Em 19 de junho também de 1829 Sir Charles Wheatstone (em Londres) registou a patente do um instrumento dando-lhe o nome de Concertina. Esses dois instrumentos fizeram um sucesso imediato, a concertina foi muito difundida entre os marinheiros da Grã-Bretanha e o acordeon teve milhares de admiradores em todos os países da Europa Central, sendo muito usado em festas populares e folclóricas.

Tiago Delgado n.º 18 - 8.º B fez uma pesquisa sobre a guitarra portuguesa.

A guitarra portuguesa é um instrumento muito difundido em Portugal.

Tem um timbre  inconfundível e que está associado ao Fado.

De origem bastante remota, já foi designada por guitarra mourisca, por ter certa semelhança com o alaúde, que os árabes introduziram na Península Ibérica sendo, no entanto, as características dos dois instrumentos algo distintas.

As origens da guitarra portuguesa remontam à Idade Média, a um instrumento chamado cítula. Esta evoluiu ao longo dos tempos, passando pela cítara, culminando na guitarra portuguesa.

Começando por ser instrumento habitual nos salões da alta burguesia, sobreviveu e transformou-se nas mãos do povo, para se tornar, actualmente, num instrumento popular.

A guitarra de Fado, como é hoje designada, foi durante muito tempo conhecida por guitarra inglesa. 

Para a construção de qualquer guitarra portuguesa, usam-se madeiras importadas desde a Idade Média, já que os fundos e ilhargas da guitarra têm de ser fabricados em pau-santo, ácer ou mogno. 

A guitarra portuguesa é,  constituída por seis pares de cordas e já teve diversas afinações.

Existem três tipos de guitarra portuguesa: a de Lisboa, a do Porto e a de Coimbra, com diferentes tradições de fabrico. A de Lisboa é a mais pequena das três, com caixa baixa arredondada e é a que possui o som mais "brilhante". 


A de Coimbra é maior, com o corpo assumindo uma forma mais aguçada. A do Porto é semelhante à de Lisboa. Uma das principais diferenças reside na cabeça da guitarra: a de Coimbra possui uma lágrima incrustada, enquanto que a de Lisboa apresenta um caracol. 



A Rafaela Rodrigues n.º 14 - 8.º B fez uma pesquisa sobre o adufe.

Este instrumento musical era usado em Portugal desde Trás-os-Montes até ao Alentejo em zonas pastoris.

Os adufes usados para os grupos folclóricos têm 40 cm de lado. Não são medidas rigorosas, variam entre os 35 e os 50 cm.

No interior, antigamente, colocava-se areia, grãos de trigo ou guizos. Mais tarde, passaram a ser usadas caricas espalmadas.







Se és do 7.ºano de escolaridade podes consultar aqui os seus desafios ...





Aqui fica mais um desafio...

Será que consegues encontrar a resposta?

Adivinha 1
Sou um tipo de energia
E tipo fundamental
Associo-me a movimento
E não sou potencial...

Adivinha 2
Em ventoinhas no monte
Graças ao vento passando
Vou produzindo energia
Com as turbinas rodando




Catarina Silva n.º 5 - 7.º Bjá respondeu ao desafio e acertou na resposta! Estás de parabéns :-)

Porque será que se usa fermento na confeção dos bolos e do pão?


O fermento biológico é composto por fungos microscópicos vivos, enquanto o químico (ou em pó) é feito à base de bicarbonato de sódio. A forma como funcionam é bastante distinta. Os fungos do fermento biológico alimentam-se da glicose da farinha de trigo: a sua digestão produz, entre outras substâncias, dióxido de carbono que ao libertar-se faz a massa crescer. Já no fermento químico, o mesmo gás é obtido através das reações do bicarbonato de sódio com um ácido. Na fabricação do fermento em pó, o bicarbonato é adicionado a substâncias que se tornam ácidas ao entrarem em contato com líquidos ou quando são aquecidas. O pó começa a reagir ainda quando estamos a bater o bolo e, na maioria das vezes, continua a fazê-lo enquanto o bolo está no forno. Já os fungos do fermento biológico demoram um pouco a fazer produzirem o dióxido de carbono e morrem com o calor do forno. Assim, nas receitas com fermentação biológica, como pães e pizzas, é necessário esperar a massa crescer antes de começar a cozê-la.

     


Catarina Silva n.º 5 - 7.º B e o Vanderley Silva n.º 22 - 7.º D já responderam ao desafio proposto para esta semana. :-)

No inverno quando se forma gelo nas estradas é habitual misturar-lhe sal. O gelo misturado com o sal, começa a passar a água líquida, evitando-se, assim o perigo que o gelo causa na condução.



Porque se adiciona sal nas estradas quando neva?


Mais um desafio... Porque motivo o peso dos astronautas é menor na Lua do que na Terra?



Catarina Silva n.º 5 - 7.º B, a Beatriz Figueiredo n.º 2 - 7.º B, a Jéssica Malheiro n.º 12 - 7.º B e o Vanderley Silva n.º 22 - 7.º D já responderam ao desafio proposto para esta semana. :-)


Aqui fica a resposta...

Deve-se ao facto da força de gravidade ser menor na Lua do que na Terra. É cerca de 6 vezes menor na Lua do que na Terra.

E mais uma semana e mais outro desafio... Vamos ver quem descobre a resposta à adivinha...


Adivinha

Se souberes quantos metros
Um automóvel andou
E souberes o tempo gasto
Podes saber quanto eu sou...

E já agora indica também a unidade em que podemos medir a grandeza física a que se refere a adivinha.

Catarina Silva n.º 5 - 7.º Bjá respondeu ao desafio e acertou na resposta! Estás de parabéns :-)

A resposta era rapidez média e a unidade SI é o m/s.



E esta semana o desafio é outro. Desafio-te a pesquisares 3 datas de eclipses que tenham sido visíveis ou que será possível visualizar em Portugal. Não te esqueças de indicar se o eclipse foi ou será parcial ou total e de anexar uma imagem. 
Boas pesquisas!

Catarina Silva n.º 5 - 7.º B, a Beatriz Figueiredo n.º 2 - 7.º B, a Jéssica Malheiro n.º 12 - 7.º B, a M.ª Carolina n.º 15 - 7.º B, a Catarina Valério n.º 4 - 7.º B e o Vanderley Silva n.º 22 - 7.º D já responderam ao desafio proposto para esta semana. :-)


E as datas que encontram foram:

20 de maio de 2012 - anular do sol - Ásia, Europa de Leste, Gronelândia, América do Norte

9 de junho de 2012 - parcial da lua - Ásia, Austrália, América do Norte, América do Sul

14 de novembro de 2012 - total do sol - Austrália, Antártida, América do Sul

28 de novembro de 2012 - penumbral da lua - África, Europa, Ásia, Austrália, América do Norte, Gronelândia

3 de novembro de 2013 - parcial do sol - centro de Portugal

12 de agosto de 2026 - total do sol - norte de Portugal 




Consegues adivinhar a resposta? É este o desafio para esta semana...


Adivinha 1

Estrela bela e de três letras
Brilha no alto da serra
É das estrelas existentes
A mais próxima da Terra

Adivinha 2


Sou o maior de todos

Um planeta dos gigantes
Tudo pesa mais em mim
Tenho luas abundantes.

Catarina Silva n.º 5 - 7.º B, a Beatriz Figueiredo n.º 2 - 7.º B, a Jéssica Malheiro n.º 12 - 7.º B, a M.ª Carolina n.º 15 - 7.º B, a Inês Fernandes n.º 6 - 7.º D, o Andriy Kovalyk n.º 1 - 7.º B e o Vanderley Silva n.º 22 - 7.º D já responderam ao desafio proposto para esta semana. :-)


Estão de parabéns! Acertaram nas respostas que eram:

Adivinha 1: Sol
Adivinha 2: Júpiter



Esta semana o desafio que te proponho é que pesquises informação sobre os cometas

Deves indicar na tua resposta:
_ o nome e a periodicidade com que é visível na Terra
_ significado, mito ou lenda associada ao cometa que escolheste para a tua pesquisa

Não te esqueças de anexar uma imagem. 


Catarina Silva n.º 5 - 7.º B, a Beatriz Figueiredo n.º 2 - 7.º B e o Vanderley Silva n.º 22 - 7.º D já responderam ao desafio proposto para esta semana. :-)

O cometa Halley que passa na região mais próxima da Terra a cada 76 anos aproximadamente. Deve o seu nome ao astrónomo Edmund Halley.

A última vez que ocorreu a sua passagem foi em 1986, devendo regressar apenas em 2061.

     


Catarina Valério n.º 4 - 7.º B e a Maria Carolina n.º 15 - 7.º B também já responderam ao desafio proposto para esta semana. :-)

O Cometa Encke oficialmente denominado por 2P/Encke está perto de Júpiter. 
Este cometa é um asteroide antigo, escuro e aparentemente rígido.
Destaca-se por apresentar um brilho menor e se encontrar ainda em transição de cometa para asteroide, isto devido á sua trajetória de período muito curto.
O cometa recebeu o nome em honra de Johann Franz Encke.
Ele foi um astrônomo que descobriu a existência dos cometas de período curto.
Não é comum que seja dado o nome ao cometa para quem calculou a sua órbita, mas sim para quem o descobriu. 

     



E para começar mais uma semana em grande nada melhor do que mais um desafio. Para esta semana proponho que pesquises informação sobre uma missão que tenha possibilitado a Exploração Espacial. Não te esqueças de indicar a data, se foi tripulada ou não e por quem e de anexar uma imagem.

Paulo Furtado n.º 24 - 7.º B, a Adriana Costa n.º 1 - 7.º A, a M.ª Carolina Abrantes n.º 14 - 7.º B e o Vanderley Silva n.º 22 - 7.º B já responderam ao desafio desta semana. :-)




Missões à Lua

Apollo 

Apollo 7 foi a primeira missão tripulada do Projeto Apollo e a primeira missão tripulada norte-americana com três astronautas, realizada após a tragédia com a Apollo 1, em Janeiro de 1967. 

A missão, com onze dias de duração, foi a primeira a utilizar o gigantesco foguete Saturno, de 111 m de altura, na sua versão menor, IB, que viria a ser usado em todas as missões Apollo. Realizado como voo-teste das naves projectadas para a viagem à Lua, a Apollo 7 orbitou a Terra testando os sistemas de suporte à vida, de controle e propulsão da nave.
Com este voo, o comandante da missão, Walter Schirra, tornou-se o primeiro e único astronauta da NASA a participar de todas os programas espaciais tripulados dos Estados Unidos até então, Mercury, Gemini e Apollo. 

A Apollo 12 foi a segunda missão do Programa Apollo a pousar na superfície da Lua e a primeira a fazer um pouso de precisão num ponto pré-determinado do satélite, a fim de resgatar partes de uma sonda não tripulada enviada dois anos antes, a Surveyor 3, e trazer partes dela de volta à Terra, para estudos do efeito da permanência lunar sobre o material empregado no artefato.

Lançado: 14 de novembro, 1969
Pousou na Lua: 19 nov 1969
Landing Site: Sea of ​​Storms
Retornou à Terra: 24 de novembro de 1969
Módulo de Comando: Yankee Clipper
Módulo Lunar: Intrepid
Tripulação:
Charles Conrad Jr., comandante 
Richard F. Gordon, Jr., piloto do módulo de comando 
Alan L. Bean, piloto do módulo lunar


URSS

A URSS começou seu programa espacial com uma grande vantagem sobre os EUA. Isto ocorreu porque, devido a problemas técnicos para fabricar ogivas nucleares mais leves, os mísseis lançadores intercontinentais da URSS eram imensos e potentes se comparados com seus similares norte-americano. 

Por consequência, os soviéticos foram capazes de colocar o primeiro satélite artificial em órbita (o Sputnik, de quase 84 kg) e o primeiro homem, Yuri Gagarin. 

O lançamento da Sputnik foi parte de um esforço de preparação da URSS para enviar missões tripuladas ao espaço. Consistiu de oito voos não tripulados: Sputnik I, Sputnik II, Sputnik III, Sputnik IV, Sputnik V, Korabl-Sputnik-3, Korabl-Sputnik-4 e Korabl-Sputnik-5. Os dois últimos usando naves Vostok e já com padrão compatível com o envio de humanos ao espaço. 

Embora a URSS nunca tenha admitido, seu programa espacial incluía planos para pousar homens na (este programa mais amplo chamava-se de LuaLunar L1). A prova disto é a existência de um módulo lunar soviético, chamado de LK lander, mas cuja existência era desconhecida até recentemente no ocidente. 

O programa espacial da URSS, durante o período da corrida espacial, consistiu em três projetos (além das missões não tripuladas Sputnik ocorridas antes das missões Vostok e de uma série de sondas enviadas a outros planetas e à Lua): Vostok (nave com capacidade para um cosmonauta), Voskhod (para dois ou três cosmonautas) e Soyuz (para três cosmonautas) que aproximadamente acompanhavam as capacidades de seus congéneres dos EUA: Projeto Mercury, Projeto Gemini e Projeto Apollo. 



Porém, nem tudo eram sucessos no lado da URSS. Em um acidente ocorrido na plataforma de lançamento em 1960 dezenas de cientistas e técnicos soviéticos morreram, atrasando os planos soviéticos para o espaço. Mas o pior ocorreu em 1966 com a prematura morte de Sergei Korolev, o engenheiro-chefe do programa espacial soviético. Ainda houve o acidente com a Soyuz 1, em abril de 1967, com a morte do cosmonauta Vladimir Komarov, que atrasou o Projeto Soyuz em 18 meses. Estes fatos somados a falta de verbas, pouco controle de qualidade da indústria soviética e o desinteresse dos militares da cúpula do regime pelo programa espacial foram as principais causas do fracasso dos soviéticos em chegar à Lua.


Missões a Marte


Desde que foi descoberto, o planeta Marte habita a imaginação de cientistas, cineastas, escritores e amantes do espaço. Se há possibilidade de o ser humano viver em outro planeta, esse planeta seria Marte. E foi partindo dessa premissa que várias missões espaciais foram enviadas ao planeta: satélites, sondas, balões, robôs de superfície, balões, exploradores de sub-superfície. Foram 40, desde que a corrida espacial começou em 1960. A maioria lançada pela antiga União Soviética e pelos EUA. Apenas 13 foram bem-sucedidas.

Globalmente as missões enviadas a Marte visam:

• Determinar se houve vida no passado de Marte; 

• Estudar o clima de Marte;

• Estudar a geologia de Marte;

• Preparar caminho para a exploração humana.

Das várias missões realizadas a este planeta vão ser abordadas em especial as seguintes: Mars Exploration Rovers, Nozomi e Phoenix.

Com estas missões serão mostradas os seus principais objectivos e resultados.


Mars Exploration Rovers

Objetivos da missão

O principal objectivo dos veículos é explorar as rochas e os solos de Marte a procura de indícios da existência de água em Marte.

Finalidade da pesquisa:
• Pesquisar as diversas rochas e solos, procurando aquelas que tenham sofrido a acção da água, como minerais que tenham sido depositados por evaporação, sedimentação, precipitação ou sofrido a acção hidrotermal.
• Determinar a distribuição espacial e a composição dos minérios, rochas e solos nas vizinhanças dos sítios de pouso.
• Determinar a natureza geológica da superfície local, seja morfologicamente e quimicamente.
• Nos minerais que contenham ferro, identificar e quantificar aqueles tipos que contenham água ou hidróxidos.
• Estudar as camadas e texturas dos minerais dos diferentes tipos de rochas e solos e analisa-los sob o contexto geológico.
• Extrair das rochas estudadas, informações sobre o meio ambiente passado, quando a água estava presente e se houve o desenvolvimento de vida.

Nozomi



Nozomi é uma nave espacial lançada com a finalidade de estudar o planeta Marte, em particular a sua alta atmosfera.
Ela foi lançada em 3 de Julho de 1998 horário JPN ou em 4 de Julho de 1998 horário EST. Ela iria orbitar em torno de Marte a uma altitude média de 890 km.
A missão foi considerada perdida em 9 de Dezembro de 2003.

Objetivos da missão Nozomi
O objetivo científico principal da Nozomi era o de estudar a camada superior da atmosfera de Marte, com ênfase na acção dos ventos solares.

Nozomi seria a primeira nave espacial totalmente dedicada ao estudo da camada superior da atmosfera.

Phoenix



Phoenix é uma sonda espacial não-tripulada da NASA, lançada de Cabo Canaveral em 4 de Agosto de 2007, com o objectivo de pesquisar por moléculas de água na região do pólo norte do planeta Marte, onde pousou em 25 de Maio de 2008.

O objetivo da sonda é a procura de água e ela pousou próximo ao pólo norte de Marte onde acredita-se existir água congelada. A missão deverá durar cerca de 150 dias marcianos e a Phoenix utilizará o seu braço robótico para cavar o solo marciano. Para analisar as amostras de solo recolhidas pelo braço robótico, a sonda espacial transporta um aquecedor e um mini laboratório portátil de última geração. As amostras serão aquecidas para liberar seus componentes voláteis, que poderão então ter sua composição analisada quimicamente, além de outras características.
Gelo em Marte

No dia 19 de junho, a NASA anunciou que pedaços de um material brilhante e claro do tamanho de dados, no buraco "Dodo-Goldilocks" cavado pela pá do braço robótico da Phoenix, haviam desaparecido no curso de quatro dias marcianos, o que cientificamente implica fortemente em que sejam compostos de água congelada, que evaporou quando exposta na superfície. Apesar de gelo seco, sem água, também evaporar, na condição presente em Marte ele evaporaria muito mais rápido. 


Curiosity

O Robô Curiosity é um robô andante, com seis rodas, com vários instrumentos científicos como, por exemplo, mastro com câmaras de alta definição, lasers, sensores para analisar o ambiente e verificar a presença de moléculas de metano, um gás frequentemente ligado à presença de vida. Em termos de dimensões, o Curiosity tem três metros de comprimento, 2,8 m de largura e 2,1 m de altura e é alimentado por um gerador nuclear. O robô tem um peso que ronda os 900Kg e tem ainda um braço mecânico para realização de experiências e facilitar a interação com os mais diversos objectos que possam aparecer.






O Curiosity enviou entretanto um fotografia, do solo rochoso que se encontrava a sua frente . 


Esta missão foi caracterizada como “absolutamente crucial” uma vez que terá como principal objectivo determinar se o ser humano está sozinho no Universo. 

O projeto Curiosity, que custou 2,5 mil milhões de dólares, é a primeira missão de astrobiologia da Nasa desde a década de 1970.




Mais uma semana e mais um desafio... Nas aulas verificámos que a grande parte das constelações estão associadas lendas. Por isso, esta semana proponho que pesquises a lenda associada a uma constelação à tua escolha e que anexes uma imagem.

Cátia Clara n.º 3 - 7.º B, o Tiago Mendes n.º 20 - 7.º D, a Catarina Valério n.º 4 - 7.º B, Paulo Furtado n.º 23 - 7.º A, Pedro Francisco - n.º 25- 7.º A, Alexandre Vieira n.º 3 - 7.º A, Vanderley Silva n.º 22 - 7.º B já responderam ao desafio desta semana. :-)

Constelação de Sagitário

Segundo os antigos árabes, o triângulo ocidental visível era um grupo de avestruzes que iam beber água da Via Láctea, e o quadrilátero leste eram as mesmas aves, quando voltavam de se refrescar. 
Acredita-se que Sagitário é um centauro - metade homem, metade cavalo - e é identificado com Chiron. Era filho de Cronos e Filira. Este centauro diferia era diferente dos outros pela sua sabedoria. Foi o seu pai que lhe transmitiu os conhecimentos que tinha em áreas como a medicina, astronomia e a música. 
Conta a lenda que um dia quando lutava ao lado de Hércules, contra os centauros, foi atingido, acidentalmente, por uma flecha disparada pelo herói. Sofreu com dores terríveis, mas para impedi-lo de morrer, Chiron cedeu~lhe a sua imortalidade e deu-a a Zeus que o colocou no Zodíaco, constituindo a constelação do Sagitário. 




Constelação de Escorpião


Na mitologia grega, Scorpius é o escorpião que matou Orion. Por isso, as duas constelações estão em lados opostos do céu, para evitar conflitos entre elas.
Esta constelação do Zodíaco, tem várias estrela muito brilhantes.

A constelação de Escorpião foi identificada pelos gregos, mas também pelos egípcios e persas. A origem egípcia remete às secas que devastavam a região do Nilo, já que nessa época o Sol passava por essa constelação. Antares, a estrela mais brilhante de Escorpião, era considerada uma das guardiãs do céu segundo os persas. Já a mitologia grega tem outra explicação para a constelação. O escorpião foi o animal enviado por Ártemis (deusa da caça de acordo com a mitologia, embora ela também seja associada ao parto e à Lua. Artémis pode ser considerada a versão feminina de Apolo, seu irmão gémeo) para matar Órion. Diz a lenda que Ártemis, fria e vingativa, sentia-se prejudicada nas suas actividades de caça pelo gigante caçador Órion.






Constelação de Balança

Segundo a lenda associada a esta constelação os homens que conviviam com os deuses, que lhes ensinavam a colher frutos e os iniciavam nas artes.
Não havia preocupações, nem tribunais, nem polícias, nem guerras...
Dice, deusa da justiça, filha de Crono, espalhava benesses entre deuses e homens. Esta deusa tinha a balança sempre equilibrada, pesando o bem e o mal e assegurando que o bem iria ser sempre valorizado e não o mal.
Mas os deuses não sabiam viver em paz e ao verem as guerras dos deuses, os homens pensaram que nada estava seguro e começaram a procurar armas para se defenderem uns dos outros. Pouco tardou que se envolvessem também em guerras.
Dice, a deusa da justiça, abandonou a Terra e refugiou-se nos céus. Ainda hoje lá está, entre as constelações de Virgem e de Escorpião. Nas noites escuras pode ver-se a sua balança, com os pratos arrumados e inúteis, à espera de uma nova idade de ouro.
A justiça está também associada à deusa Temis, filha do Céu e da Terra e amante de Júpiter. Embora altiva e orgulhosa, era respeitada por todos os deuses.

 

Constelação de Peixes

Vénus era uma deusa de beleza incomparável. Um dia quando passeava com Eros, que era o seu adorado filho, pelas margens de um rio muito perigoso de onde surgiu Tífon, uma fera com um aspecto temeroso. Diante do horror de que o mostro poderia fazer mal aos dois. Eles não tiveram escolha e transformaram-se em peixes, e assim conseguiram escapar, abraçados um ao outro.


Como lembrança deste acontecimento e para que todos não se esquecessem é possível ver no céu a constelação de peixes. 




O desafio para esta semana é procurares uma imagem relacionada com o nascimento, vida e morte das estrelas. Deves adicionar uma legenda à imagem.

Podes também pesquisar uma notícia sobre o mesmo tema: Buracos Negros, Nebulosas ou Supernovas.



Catarina Valério n.º 4 - 7.º B e a M.ª  Carolina Abrantes n.º 14 - 7.º B já responderam ao desafio desta semana. :-)




A Nebulosa do Anel (M57) é provavelmente a banda celeste mais famosa. Esta nebulosa planetária mede cerca de um ano-luz em diâmetro e situa-se a mais ou menos 2,000 anos-luz na direcção da constelação de Lira.




Esta nebulosa planetária tem o n.º 27 do catálogo de Messier, ou como é mais conhecida, Nebulosa Haltere ou Dumbbell. Foi a primeira nebulosa planetária a ser descoberta. Situa-se a mais ou menos 1,200 anos-luz de distância na direcção da constelação de Raposa.


A NGC 6302 (nebulosa da borboleta), é uma nebulosa planetária que existe na constelação do Escorpião. A estrutura da nebulosa da Borboleta é uma das mais complexas já observadas em nebulosas planetárias. O espetro da Nebulosa da Borboleta mostra que a sua estrela central é uma das mais quentes da galáxia, com uma temperatura de superfície superior a 200 mil Kelvins, o que implica que a estrela do qual se formou deveria ser muito grande. 


A estrela central é uma anã branca. Esta só foi descoberta recentemente usando uma câmara atualizada a bordo do Telescópio Espacial Hubble em 2009. 

A estrela tem uma massa atual de cerca de 0,64 massas solares. É cercada por um disco particularmente denso composto por gás e poeira. Devido à densidade deste disco, a mesma densidade, pode ter causado saídas da estrela para formar uma estrutura bipolar (Gurzadyan 1997) semelhante a uma ampulheta. Essa estrutura bipolar apresenta características muito interessantes observadas em nebulosas planetárias.





A supergigante vermelha Betelgeuse, na constelação de Órion, é uma das estrelas mais brilhantes no céu sobre a Terra e tem um diâmetro estimado em mais de 900 vezes o do Sol. É tão imponente que se estivesse no centro do Sistema Solar se estenderia além da órbita de Júpiter. A sua luminosidade é 15.000 vezes superior à do Sol.



Anã branca este é o resultado do final de vida de uma estrela de pequenas dimensões (até 8 vezes maior do que o sol).



Para esta semana proponho-te o seguinte desafio...

... que recolhas informação sobre um dos seguintes instrumentos de observação do espaço:


I - Luneta de Galileu
- Como era constituída
- Onde e quando e por quem foram construídas a primeiras lunetas
- O que conseguiu Galileu observar com a sua luneta
- Quem acreditou nas observações de Galileu

II - Telescópios óticos
- O que são telescópios óticos
- Dar exemplos de alguns dos maiores telescópios óticos terrestres

III - Radiotelescópios
- O que são radiotelescópios
- Porque motivo são importantes
- Dar exemplos dos grandes radiotelescópios


IV - Telescópios espaciais
- O que são telescópios espaciais
- Porque motivo são tão importantes estes telescópios
- Como é constituído o telescópio Hubble e de onde vem o seu nome

Não te esqueças de anexar algumas imagens à tua resposta. :-)


Cristiano Campos n.º 6 - 7.º B fez uma pesquisou sobre: 


I - Luneta de Galileu

A luneta usada por Galileu era constituída por duas lentes, uma convergente e uma divergente.

As primeiras lunetas foram construídas na Holanda por um fabricante de lentes de origem alemã, de nome Hans Lippershey em 1608.


Com a luneta, Galileu observou montanhas e crateras na Lua, manchas no Sol e quatro satélites em volta de Júpiter  Com estas observações, abandonou-se o modelo Geocêntrico de Ptolomeu e passou-se a defender o modelo Heliocêntrico de Copérnico. Todos os que eram apoiantes de Copérnico apoiaram Galileu incluindo o Papa Urbano VIII. No entanto, Galileu foi condenado pela Igreja Católica pelas suas crenças cientificas.




Cristiano Campos n.º 6 - 7.º B procurou informação sobre os telescópios óticos. A Joana Costa n.º 14 - 7.º A, a Jéssica Maheiro n.º 12 - 7.º B, a Catarina Silva n.º 5 - 7.º Bo Andrei Dima nº 1 - 7.º B e o Jorge Rafael n.º 14 - 7.º B também enviaram a resposta ao desafio proposto para esta semana.

II - Telescópios óticos

Os telescópios são instrumentos utilizados para observar os astros.

Existem dois tipos de telescópios íticos diferentes: os refletores e os refratores.

Os telescópios refletores são constituídos por um espelho de superfície côncava. A luz não atravessa o vidro, mas sim é refletida pela superfície côncava do espelho.

Os telescópios refratores são constituídos por duas lentes e trabalha com a refração da luz, passando esta através de uma lente para formar a imagem.Possui uma lente objetiva que capta  a  luz dos objetos e forma a imagem e por uma lente ocular que funciona como uma lupa, aumentando assim a imagem formada pela objetiva.


Os maiores telescópios óticos terrestres:

Grande Telescópio Binocular (LBT)– Estados Unidos – contém dois espelhos, 8,4 metros de diâmetro e pesa 18 toneladas


Grande Telescópio Sul Africano (SALT)– África do Sul – usa 91 espelhos hexagonais e pesa 45 toneladas


Grande Telescópio das Canárias  (GTC)– Espanha -  tem cerca de 10 m de diâmetro

     


Gonçalo Chaveiro n.º 9 - 7.º B, o Cristiano Campos n.º 6 - 7.º B, a Catarina Valério n.º 4 - 7.º B já responderam ao desafio. Aqui ficam as vossas respostas. :-)


III - Radiotelescópios

Os radiotelescópios, observam as ondas de rádio emitidas por fontes de rádio, normalmente através de uma ou de mais antenas parabólicas de grandes dimensões.
O maior radiotelescópio da Europa tem uma antena de 200 metros de largura, em Effelsberg, na Alemanha. 

O diâmetro de uma antena de um radiotelescópio é por exemplo de 25 metros, e há dezenas de radiotelescópios de tamanho idêntico que operam em rádio- observatório em todo o mundo.

O motivo dos radiotelescópios terrestres serem tão importantes, são porque observam, principalmente, dados provenientes do Sol, além de outras fontes como galáxias e planetas.

O radiotelescópio mais conhecido é o de Arecibo, no Porto Rico. Existe também outro muito conhecido o Very Large Array, no Novo México.

 


M.ª Carolina Abrantes n.º 15 - 7.º B também respondeu ao desafio proposto para esta semana.

IV - Telescópios espaciais

Um telescópio espacial é um instrumento ótico, que permite observar todos os corpos celestes fora do alvoroço da atmosfera terrestre.


O telescópio espacial, é também utilizado para observações, a grandes distâncias, sobretudo dos astros, relativamente ao Universo e todos os seus constituintes.



Estes telescópios são muito importantes, pois têm a missão de recolher observações e informações astronómicas acerca da formação do espaço e servem para descobrir se existe realmente vida, noutros lugares do Universo, ou noutros planetas.



Estes, após serem construídos e testados, são colocados em órbita, para as referidas observações.



O telescópio espacial Hubble, é um verdadeiro observatório espacial, constituído por vários instrumentos necessários aos vários tipos de observação.





O Hubble é essencialmente constituído por:


- Antena de alto ganho

- Casco dianteiro

- Tampa de Abertura

- Escudo de Proteção

- Caixa de Equipamento

- Painel de Acesso

- Escudo de Popa

- Painel Solar

-Compartimento do espelho primário




O telescópio espacial Hubble tem origem no astrofísico Edwin Hubble.




Edwin Hubble, na adolescência destacou-se mais na área do desporto, tendo ganho o recorde de salto em altura do estado de Illinois. Mais tarde, Edwin decidiu, tal como seu pai, licenciar-se em Direito, na Universidade de Chicago, no ano de 1910.



Hubble, ainda exerceu a profissão em que se licenciou, mas com o passar do tempo, despertou-lhe um interesse enorme pela astronomia, matemática e astrofísica, que o fez mudar de ideias e abandonar a sua profissão como advogado.



Edwin Hubble seguiu com o seu futuro e dedicou-se particularmente ao estudo das nebulosas.



Edwin Powell Hubble foi o famoso astrónomo e astro físico que descobriu, que o Universo estava em expansão e que as chamadas nebulosas (nuvens de poeira, hidrogénio e plasma) eram na realidade galáxias, no exterior da Via Láctea, e que se afastam umas das outras a uma velocidade que é proporcional à distância que as separa. Ao constatar tal facto, revolucionou a história da Astronomia.



O nome deste famoso astrónomo e astro físico foi, em homenagem, dado ao primeiro telescópio espacial e foi colocado em órbita no ano de 1990.



Desde a concepção original, em 1946, a iniciativa de construir um telescópio espacial sofreu inúmeros atrasos e problemas orçamentais. Pois, após o lançamento para o espaço, o Hubble apresentou uma grande falha na parte esférica do espelho principal que parecia comprometer todas as potencialidades do telescópio.



A situação foi corrigida numa missão especialmente concebida para a reparação do equipamento, em 1993, voltando o telescópio à operacionalidade, tornando-se numa ferramenta vital para a astronomia. O telescópio espacial Hubble foi imaginado nos anos 40, construído durante os anos 70 e 80 e finalmente em funcionamento desde o ano de 1990.

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Se hoje compreendemos a estrutura do Universo, é graças aos avanços tecnológicos da Ciência!!! O Homem sempre se fascinou ao observar o céu e sempre teve curiosidade em conhecê-lo. Tu também irás compreender mais pormenorizadamente a sua constituição, pois este será o tema a tratar na próxima aula.


Actualmente temos acesso a muita informação graças aos vários instrumentos de observação que permitem a exploração espacial. Mas quais serão? Vamos procurar exemplos...


O Tiago n.º 24 - 7.º C, a Jinjin Zhu n.º 11 - 7.º E, a Miriam Palma n.º 16 - 7.º C, o João Neves n.º 12 - 7.º E, , a Anaís Cunha n.º 5 - 7.º E, a Miriam Dara n.º 17 - 7.º C e o Isaac n.º 10 - 7.º E já pesquisaram e encontraram como instrumentos de observação e de exploração espacial:

- Telescópio Espacial Hubble




- O Telescópio ou a Luneta Astronómica


    


- Os Observatórios Astronómicos

 

Rodrigo Alves n.º 13 - 7.º B encontrou informação sobre o observatório norte-americano da NASA, o SOFIA, que foi instalado num avião Boeing 747SP que foi modificado para o efeito. O SOFIA é considerado pelos investigadores uma maravilha da tecnologia para o estudo do nascimento e evolução dos planetas, e que irá enviar informações/ imagens durante os próximos 20 anos.





A Sofia Jesus n.º 23 - 7.º C, a Lara Barradas n.º 14 - 7.º C e a Mara Tavares - 7.º C acrescentaram...


As Sondas Espaciais - neste caso a VOYAGER lançada há cerca de 30 anos pela NASA



As sonda espaciais são naves espaciais não-tripuladas, utilizadas para a exploração de outros planetas, satélites, asteróides ou cometas. Estas têm recursos  que permitem estudar à distância as características físico-químicas, tirar fotografias e por vezes também o meio ambiente do que se pretende estudar. 






Os binóculos - este instrumento de observação tem como vantagem o facto de ser portátil, barato e fácil de usar, para além de oferecer um campo de visão aberto, que permite observar uma grande porção do céu. Com ele, é possível ver galáxias, nebulosas (nuvens de poeira e gás), partes de constelações, aglomerados de estrelas, detalhes da Lua, entre outros...





A Ana Inês n.º 4 - 7.º E, a Carolina Rebocho n.º 4 - 7.º C e o Tomás Vieira n.º23 - 7.º A encontram...




- O Radiotelescópio - o da figura abaixo encontra-se localizado na Austrália








E a Débora Correia n.º 8 - 7.º A, a Raquel Santos n.º 20 - 7.º C, a Daniela António n.º 8 - 7.º B e a Jéssica Teixeira n.º 13 - 7.º C ainda encontraram outro...



- Os Satélites Artificiais - que orbitam (giram) em torno de um planeta, podendo ter várias funções para além da investigação científica, tais como: comunicações, meteorologia, televisão ou aplicações militares...


O primeiro satélite artificial da Terra, o Sputnik I, foi lançado pela União Soviética a 4 de outubro de 1957. Desde essa data, muitos outros satélites têm sido lançados. 


Laika foi o primeiro ser vivo a orbitar a Terra e o fez a bordo da nave soviética Sputnik II em 3 de novembro de 1957, um mês depois do lançamento do satélite Sputnik I. Infelizmente a Laika morreu ao fim de uma semana quando se esgotaram as reservas de oxigénio.







Para além de todos os instrumentos que já foram referidos a Margarida Gomes n.º 15 - 7.º C acrescentou ainda outro...


- As Naves Tripuladas - o projeto Apollo foi um conjunto de missões espaciais coordenadas pela NASA entre 1961 e 1972. Estas missões tinham por objetivo fazer "descer" astronautas na lua.


Foi em 16 de julho de 1969 que o foguetão Saturno 5 lançou no espaço a Apollo 11 com os astronautas Neil Amstrong, Edwin Aldrin Michael Collins. No dia 20 do mesmo mês Neil Amstrong pisava pela primeira vez a lua.


         

     




E o Afonso Dias n.º 1 - 7.º E encontrou um outro...


- Os robôs de exploração espacial - permitem a exploração à distância da Lua e de planetas. A  Agência Espacial Europeia está a desenvolver um robô, o Justin, que será capaz de reproduzir, em Terra, os movimentos dos astronautas na ISS.
Um dos principais obstáculos na exploração de outros planetas é conseguir proteger os astronautas das radiações a que ficam expostos durante as viagens espaciais.
Para além disso, é necessário considerar os efeitos da ausência de gravidade na saúde dos astronautas, pelo que veículos robóticos permitirão aos astronautas trabalhar a grandes distâncias e mais protegidos.







E a Vanessa Oliveira n.º 19 - 7.º B indicou ainda outro...


- As Estações Espaciais - a primeira surgiu em 1971, a Salyut.




Mais tarde foi lançada pelos russos a Mir (1986).





A Estação Espacial Internacional (ISS) é um projeto que tem por objetivo a permanência humana no espaço a fim de o estudar. Este projeto espacial realizado nível internacional, é teve o contributo de vários estado: os Estados Unidos (através da NASA), a Rússia (através da Agência Espacial Federal Russa), o Brasil, o Canadá, o Japão (através da Agência de Exploração Aeroespacial) e a Agência Espacial Europeia – onde estão envolvidos a Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.








Esta semana o desafio é outro :-) 


Na aula desta semana falamos do astrónomo Edwin Hubble que deu uma importante contribuição para a Astronomia ao descobrir que as galáxias estão a afastar-se uma das outras, visto que o Universo encontra-se em expansão.






Em homenagem a este astrónomo foi atribuído o seu nome a um Telescópio Espacial. O Hubble é um satélite astronômico artificial não tripulado, que está em orbita desde 1990, e que transporta um grande telescópio que permite recolher imagens  de estrelas e de estruturas do Universo até então desconhecidas. 




Esta semana o desafio é pesquisares imagens recolhidas pelo telescópio Hubble.

A Mara Tavares 7.º C, o Tiago Goulão n.º 24 - 7.º C, a Margarida Gomes n.º 15 - 7.º C, a Daniela António n.º  - 7.º C, o Diogo Fonseca n.º 7 - 7.º E, o Samuel Candeias n.º 17 - 7.º E, Tiago Delgado n.º 18 - 7.º B, o Leonardo Pereira  n.º 15 - 7.º E, a Inês Guerreiro n.º 11 - 7.º A , a Marisa Silvestre n.º 14 - 7.º A, a Jéssica Teixeixa n.º 13 - 7.º C, o Gonçalo Sousa n.º 11 - 7.º C, o Bruno Jordão n.º 3 - 7.º C, a Carolina Rebocho n.º 4 - 7.º C, a Lara Barradas n.º 14 - 7.º C, o Cláudio Silva n.º 6 - 7.º C, a Jinjin Zhu n.º 11 - 7.º E, a Sónia Sousa n.º 16 - 7.º E, o Afonso Dias n.º 1 - 7.º E, o João Neves n.º 12 - 7.º E, a Anaís Cunha n.º 5 - 7.º E, o Jorge Franco n.º 13 - 7.º EAna Inês n.º 2 - 7.º EAmélia Zhou Chen n.º 4 - 7.º E  e a Rafaela Rosa n.º 17 - 7.º A encontraram algumas imagens...

Uma galáxia com a forma de espiral


     
Galáxias com forma irregular


     
Galáxia com forma elítica



A superfície do Sol

Trio de galáxias


Colisão entre dois asteróides




   
Enxame de galáxias




   

A nossa galáxia - a Via Látea - que tem a forma de espiral



Rosa de galáxias - um par de galáxias em forma de espiral


 
Nebulosa NGC2392,  chamada Esquimó



Galáxia NGC 1068



Matéria escura numa galáxia similar à Via Látea







Nesta semana analisámos nas aulas o nascimento, a vida e a morte das estrelas. Nascem nas nebulosas difusas, vivem enquanto dura o seu "combustível" (o hidrogénio - H) e morrem quando se esgota. O desafio que te proponho esta semana é a pesquisa de imagens relacionadas com este tema. 


 Afonso Dias n.º 1 - 7.º E, Isaac Guedes n.º 10 - 7.º EDiogo Fonseca n.º 7 - 7.º EXinxin Zhu n.º 20 - 7.º E, Jinjin Zhu n.º 11 - 7.º ETiago Delgado n.º 18 - 7.º B, Inês Guerreiro n.º 11 - 7.º A, Sónia Sousa n.º 16 - 7.º ELeonardo Pereira  n.º 15 - 7.º EJoão Neves  n.º 12 - 7.º E  Amélia Zhou Chen n.º 4 - 7.º E e Carolina Palma n.º 4 - 7.º B 



    
    


As estrelas nascem nas Nebulosa difusas, são os chamados "berços da estrelas"


   


As estrelas podem ter diferentes dimensões, umas maiores que o Sol e outras de menores dimensões, daí terem diferente brilho





Gigante vermelha que se forma por expansão de uma estrela estável com dimensões menores que o Sol


     
Nebulosa Planetária que tem origem da partir da contração de uma Gigante Vermelha




         


Uma estrela de pequenas dimensões morre originando uma Anã Branca, a partir de uma Nebulosa Planetária








Uma estrela com dimensões muito superiores ao Sol ao morrer forma-se por expansão uma Supergigante



Por contração, a Supergigante, origina uma Supernova


   

   


     


Morte de uma estrela de grandes dimensões (25 vezes maior do que o Sol) originando um buraco negro a partir do núcleo de uma Supernova





Se a estrela que deu origem à Supernova era de 8 a 25 vezes maior do que o Sol, o seu núcleo dá origem a um Pulsar ou Estrela de Neutrões








Mais um semana e mais um desafio :-)



Esta semana iremos falar de constelações... Mas o que será uma constelação?
Uma constelação é um grupo de estrelas, que parecem estar próximas umas das outras, ligadas por traços imaginários, que formam determinados desenhos no céu.


  
Ursa Maior, Ursa Menor, Cassiopeia ou Andrómeda são algumas das constelações mais conhecidas, que podemos localizar no céu, no hemisfério norte.
Se estiveres no hemisfério sul, verás outras constelações, como por exemplo, o Cruzeiro do Sul, Triângulo Austral, Pavão ou Centauro.
As constelações não são verdadeiros grupos de estrelas, porque as estrelas que formam as constelações apenas parecem estar agrupadas, quando são vistas a partir da Terra (Se observasses a partir de um outro planeta, já não as conseguirias ver!).
Isto acontece porque na realidade, as estrelas de uma constelação encontram-se a distâncias muito diferentes da Terra, mas nós vêmo-las projectadas na esfera celeste, como se estivessem todas à mesma distância de nós. 


Esta semana desafio-te a pesquisar constelações que se consiga avistar no hemisfério norte e do hemisfério sul, assim como na zona equatorial. A algumas delas estão associadas lendas antigas. Se encontrares também podes enviar.

Diogo Fonseca n.º 7 - 7.º E


URSA MAIOR - constelação que pode ser vista no Hemisfério Norte. É das constelações mais conhecidas e mais fácil de localizar.


    
Segundo a mitologia grega, Zeus apaixonou-se por Calisto, uma bela ninfa dos bosques e companheira de Ártemis. Zeus ficou de tal modo fascinado pela sua beleza que, para se aproximar dela, tomou as feições de Ártemis. Calisto acolheu Zeus sem desconfiança, mas quando reconheceu o seu erro já era tarde demais, e concebeu dele um filho, que se chamou Arcas. Hera, esposa de Zeus, ficou furiosa e castigou Calisto, transformando-a numa ursa. 


URSA MENOR- constelação que pode ser vista no Hemisfério Norte. Ao prolongar cinco vezes a distância entre as estrelas alfa e beta, as guardas da Ursa Maior, encontra-se a última estrela da cauda da Ursa Menor, a Estrela Polar.

    



Tiago Delgado n.º 18 - 7.º B e a Sónia Sousa n.º 16 - 7.º E

CONSTELAÇÃO DE AQUÁRIO - pode ser avistada do Hemisfério Norte no outono e na primavera do Hemisfério Sul. São necessárias boas condições atmosféricas para que possa ser vista.

       
A lenda de Aquário está relacionada com o aguadeiro Ganimedes, filho do rei Trós e da rainha Calírroe. Conta-se que era um jovem pastor muito educado, gentil e tão belo que os próprios deuses o admiravam. Assim, foi-lhe dada ambrósia, o néctar dos deuses, de forma a torná-lo imortal. Um dia, enquanto guardava o rebanho e brincava com o seu cão, Argos, Ganimedes foi raptado pela Águia, uma águia gigante de Zeus, que o levou para o templo dos deuses, onde se tornaria aguadeiro favorito de todos os deuses. A sensibilidade de Ganimedes ficou bem patente quando este pediu a Zeus que o deixasse ajudar as pessoas da Terra, durante um passeio com a Águia. Zeus, que não era habitualmente muito generoso, aceitou o pedido de Ganimedes. Este apercebeu-se que enviar uma grande quantidade de água para a Terra ao mesmo tempo poderia tornar-se perigoso, pelo que decidiu enviá-la sob a forma de chuva. Daí que o jovem pastor é conhecido actualmente como o deus da chuva.



Mara Tavares n.º 15 - 7.º C e Amélia Zhou Chen n.º 4 - 7.º E


CONSTELAÇÃO DE CARANGUEJO- pode ser avistada do Hemisfério Norte.


   



A Hidra de Lerna era um monstro que vivia na região de Argólida. Na verdade, era uma serpente com nove cabeças e um hálito mortal. Para além disso, uma das suas cabeças, a do meio era imortal e todas as vezes que alguma das cabeças era cortada, renascia outra no lugar. O herói Hércules foi encarregue de matar a Hidra. Mas a sua madrasta, Hera, enviou um caranguejo para atrapalhá-lo, o que não causou efeito algum. A deusa acabou transformando este animal como uma das constelações do Zodíaco.

CONSTELAÇÃO DE BALANÇA- pode ser avistada do Hemisfério Norte.


     

Não há lendas associadas a esta constelação ou que expliquem porque Balança se tornou uma constelação. Pensa-se que poderá estar associada à noção de equilíbrio pelo fato de o Sol permanecer nessa constelação quando ocorre o equinócio.

Leonardo Pereira  n.º 15 - 7.º ESofia Jesus n.º 23 - 7.º C e a Jinjin Zhu n.º 11 - 7.º E

CONSTELAÇÃO DE ESCORPIÃO- pode ser avistada a partir na zona equatorial.



  
O padrão é inconfundível: o animal medonho disposto no céu, ?caminhando? lentamente pela noite, parece superar a condição de mera constelação (a palavra ? constelação? etimologicamente significa ? estado do céu?) sugerindo uma entidade real locomovendo-se furtivamente entre as estrelas, com as suas pinças e ferrão prontos para atingir alguma vítima.A constelação de Escorpião foi identificada como tal pelos gregos, mas também  pelos egípcios e persas. A origem egípcia remete às secas que devastavam a região do Nilo, já que nessa época o Sol passava por essa constelação. Antares, a estrela mais brilhante de Escorpião, era considerada uma das ?guardiãs? do céu segundo os persas. Já a mitologia grega tem outra explicação para a constelação. O escorpião foi o animal enviado por Ártemis (deusa da caça de acordo com a mitologia, embora ela também seja associada ao parto e à Lua. Artémis pode ser considerada a versão feminina de Apolo, seu irmão gémeo) para matar Órion. Diz a lenda que Ártemis, fria e vingativa, sentia-se prejudicada nas suas actividades de caça pelo gigante caçador Órion.
  

De todas as 88 constelações, Escorpião é uma das que mais se destaca. Notável por sua extensão, forma e pela riqueza em objectos interessantes à observação, esta constelação  sempre surpreendeu aqueles que já se dedicaram à astronomia nos últimos milhares de anos.


CASSIOPEIA- pode ser avistada a partir do Hemisfério Norte.

      

Andrómeda era a filha de Cassiopeia e de Cefeu, governantes da antiga Etiópia. Quando Cassiopeia se gabou de ser mais bela que as Nereidas, filhas do deus marinho Nereu, Poseidon indignou-se e enviou o monstro Cetus (a Baleia) assolar o reino dos etíopes. Aconselhados pelo oráculo de Ammon, que sentenciou que o sacrifício da sua filha à Baleia era o único modo de apaziguar o deus, o rei e a rainha agrilhoaram Andrómeda a uma rocha perto do mar. No entanto, Perseu, enamorado, chegou a tempo de a resgatar, montado sobre Pégaso, o cavalo alado. Perseu conseguiu salvar Andrómeda do seu destino cruel mostrando a horrível cabeça de medusa à Baleia, e imediatamente o monstro se transformou em pedra.
     

Anais Cunha n.º 5 - 7.º E e o João Neves n.º 12 - 7.º E

CONSTELAÇÃO DE LEÃO- pode ser avistada na zona equatorial


    



Conta-se que um gigantesco leão caiu da Lua na região de Neméia, assustando e matando gado e pessoas. Como  este leão escondia-se numa caverna com duas saídas, era muito difícil aproximar-se dele. Assim os caçadores da região decidiram pedir ajuda ao rei, pois não conseguiam derrotá-lo.

O rei enviou Hércules para aquele que seria o seu primeiro trabalho: exterminar o leão de Neméia. O herói fechou uma das saídas da caverna, obrigando o animal a abandoná-la pelo outro lado. Hércules, que o aguardava, conseguiu derrotá-lo de forma heróica. 
Para perpetuar a coragem de seu filho, Zeus transformou o leão em uma constelação.




Ana Cavalinhos n.º 4 - 7.º E


CONSTELAÇÃO DE LAGARTO- contém poucas estrelas brilhantes, o que a torna muito difícil de ser detetada. É visível a partir do hemisfério norte, e está localizada entre as constelações de Andrómeda e Cisne.

constellation du lézard   

   





Que tal um novo desafio? ;-)    

Ao longo das aulas temos analisado como é possível explorar o Universo e compreender também como é que está organizado. 

O que é certo é que a exploração espacial levou a incríveis avanços no conhecimento científico e a numerosas aplicações práticas na nossa vida diária.
E o seu impacto na nossa vida diária é estrondoso!



A exploração espacial contribuiu decisivamente para o progresso da ciência e da tecnologia que utilizamos no dia a dia.


Deixo aqui alguns exemplos:

- telemóveis
- melhores previsões meteorológicas após imagens de satélite
- GPS – Sistema de Posicionamento Global
- satélites permitem uma melhor gestão dos recursos naturais
- satélites salvam vidas, ao encontrar pessoas em perigo em zonas de desastres naturais
- observação das mudanças climáticas
- conhecimento do Buraco do Ozono
- conhecimento de várias características naturais da Terra
- maior rapidez na descoberta de coágulos sanguíneos (que provocam tromboses) de modo a salvar vidas
- tecnologia de imagem utilizada por satélites para monitorizar sistemas na Terra é agora utilizada em hospitais para detectar doenças, tal como máquinas MRI e TAC


E não te podes esquecer que a exploração espacial também contribuiu para o avanço natural no conhecimento humano!
Assim como para a exploração e curiosidade, que são caracteristicas que nos fazem humanos! :-)


O site da NASA tem centenas de exemplos do quanto daquilo que temos em casa e à nossa volta diariamente foi desenvolvido com base em descobertas espaciais ou com o objetivo de ir ao espaço.

E isto é só uma pequena parte de todas as vantagens possíveis com a exploração espacial!

Por isso deixo-te como desafio a visita ao site da NASA para pesquisares mais algumas das vantagens da exploração espacial. Surpreende-te!!!

Sónia Sousa n.º 16 - 7.º E e a Ana Inês Cavalinhos n.º 4 - 7.º E pesquisaram sobre este tema e encontraram mais algumas vantagens da exploração espacial...

- novos sistemas de leitura de códicos de barras
- tecnologia para montar carros
- óculos de sol com maior resistência aos riscos e que protegem mais eficazmente dos raios ultravioletas
-  desenvolvimento de software para detectar terramotos
- desenvolvimento de materiaispara salvamento em acidentes de carro ( airbag )
- sinais de emergência e de “Saída” em grande parte dos edifícios públicos
- desenvolvimento da fotografia digital.


E estes só são alguns dos exemplos.... há muitos mais... 


aqui estão mais alguns enviados pelo Diogo Fonseca n.º 7 - 7.º E



- melhoramento dos equipamentos hospitalares;

- melhor informação sobre o Universo;
- aperfeiçoamento de armas;
- melhor conhecimento da previsão de terramotos;
- saber a magnitude de um terramoto.

e outros mais... enviados pela Anaís Cunha n.º 5 - 7.º E



- melhorias em aplicações utilizadas em casa como termómetros de infravermelhos.
- melhorias no isolamento térmico.
- roupa que regula a temperatura corporal.
- desenvolvimento da fotografia digital.
- material utilizado pela NASA para navegação e detecção de mísseis serve hoje para aparelhos de dentes transparentes.
- ajuda nas operações de socorro, busca, e regate, após desastres naturais.
- sistemas de tratamento e purificação de água mais eficientes
- desenvolvimento de programação automática nas cozinhas.
- material que aumenta a tracção diminuindo acidentes em estradas, passeios, e campos de jogos.
- tecnologia para controlar a pressão do ar durante o mergulho e ao fazer montanhismo.
- lubrificantes mais eficientes utilizados em automóveis, e em produtos caseiros e desportivos.
- raquetes de ténis e skis mais eficientes.



As missões Apollo em particular levaram a várias aplicações na nossa vida diária:
- fornos micro-ondas desenvolvidos para os astronautas.
- sapatilhas (da Nike, Adidas, etc) que utilizam materiais que foram desenvolvidos para os fatos espaciais americanos e que reduzem a fadiga, absorvem o impato no solo, promovem a estabilidade, e são bastante flexíveis.
- estruturas (tal como o tecto de estádios de futebol) que utilizam materiais desenvolvidos para os fatos dos astronautas das missões Apollo.
- lasers na medicina que vieram de um desenvolvimento para a medicina espacial.
- desenvolvimento de melhor equipamento cardíaco.
- computadores com menor massa, menor volume, menor peso, maior mobilidade, maior capacidade, maior rapidez de processamento, e um consumo mais eficaz foram desenvolvidos pela NASA para as missões Apollo.
- sistemas de reciclagem de ar e água que deram origem a máquinas de diálise.
- ajuda no desenvolvimento de circuitos integrados (que levaram ao microchip existente nos computadores) com o objectivo de levar os astronautas à Lua.
- as placas térmicas no módulo de comando das Missões Apollo permitiram criar materiais que
retardam e resistem ao fogo e que são hoje instalados nas nossas casas e automóveis.
- pneus mais eficientes nos automóveis actuais a partir dos carros lunares.
- o software utilizado nas cápsulas espaciais é um percursor das máquinas Multibanco existentes nas lojas.
- os fatos utilizados pelos astronautas tinham componentes que hoje são utilizados nos fatos dos bombeiros e de pilotos de carros de corrida (F1, NASCAR, Rali, e Todo-terreno) para proteger do fogo, para reduzir a fadiga, e para aumentar a mobilidade.
- os métodos de esterilização das sondas e cápsulas espaciais permitem agora detectar terrorismo biológico (por exemplo, detectam antrax).
- a “comida de astronauta” levou ao desenvolvimento de ingredientes nutricionais que são hoje utilizados em produtos alimentares para bebés e crianças.
- desenvolvimento de máquinas de exercício físico no espaço que são actualmente utilizadas em clínicas de reabilitação física.


Surpreendido? A ciência tem destas coisas :-)



Durante muito tempo associava-se a passagem de cometas no céu a maus presságios. Hoje sabemos que os cometas são astros do sistema solar, que os conseguimos ver quando, na sua órbita passam próximos do Sol. No entanto essas órbitas são tão excêntricas que só os vemos de muitos em muitos anos.


Tiago Delgado n.º 18 - 7.º B


Um dos cometas mais famosos é o de Halley, por ter sido o primeiro cuja reaparição foi prevista, pelo astrónomo de quem herdou o nome. 
Edmund Halley acreditava que alguns dos cometas brilhantes que tinham sido já registados não eram mais do que passagens sucessivas do mesmo cometa, e verificou que os registos relativos à passagem deste cometa tinham datas espaçadas de aproximadamente 76 anos. 
A sua última visita ao centro do Sistema Solar foi em 1986, esperando-se o seu regresso em 2061.


Fernando Martins n.º 9 - 7.º C


O cometa Lulin foi avistado em Fevereiro de 2009. Foi possível nessa altura observar a olho nú uma bola verde que era a cabeleira do cometa, que mede cerca de 500.000 km de diâmetro, ou cerca de três vezes o diâmetro de Júpiter. A cabeleira continha dois gases que brilhavam com tons verdes quando expostos à luz solar.


    



Ana Cavalinhos n.º 4 - 7.º E


cometa 2P/ Encke foi oficialmente denominado de 2P/Encke, tem seu afélio próximo a órbita de Júpiter. O periélio está dentro da órbita de Mercúrio. Foi o segundo cometa periódico descoberto, após o cometa Halley.

Este cometa tem o menor período de translação conhecido, aproximadamente 3,31 anos
O cometa Encke é um asteróide antigo, escuro e aparentemente rígido. Destaca-se por apresentar um brilho menor a cada nova orbitação em torno do Sol. Seria um corpo celeste que se encontra em transição de cometa para asteróide. Devido a sua trajetória ser de período muito curto, com suas freqüêntes passagens junto ao Sol, este cometa já teria perdido a maior parte de seu material volátil.
O cometa foi descoberto a 17 de Janeiro de 1786 por Pierre Méchain em Paris.

    

Carolina Rebocho n.º 4 - 7.º C e Diogo Fonseca n.º 7 - 7.º E

O cometa McNaught é um cometa não-periódico descoberto em 7 de Agosto de 2006 pelo astrónomo  Robert H. McNaught. Foi o mais brilhante cometa dos últimos 40 anos, e foi possível observá-lo a olho nú em ambos os hemisférios da Terra entre janeiro e fevereiro de 2007. Foi o segundo cometa mais brilhante desde 1935. 

O cometa mais brilhantes dos últimos 42 anos só voltará daqui a 100 mil anos.

    


Anaís Cunha n.º 5 - 7.º E

Cometa Hyakutake foi descoberto em Janeiro de 1996 quando passou muito perto da Terra no mês de Março desse mesmo ano. Foi considerado o maior cometa de 1996, e um dos cometas que passaram mais perto do planeta Terra nos últimos 200 anos, o que fez com que fosse facilmente observado no céu noturno, tendo sido avistado por um grande número de pessoas em todo o mundo.


     




Mais uma semana... e mais um desafio!!!

Observar a Lua, a "companheira da Terra" sempre foi fascinante e sempre despertou a curiosidade do Homem. Conseguir pisar solo lunar era algo foi conseguido a 16 de Julho de 1969 quando o foguetão Saturno 5 lançou no espaço a Apollo 11 a bordo com os astronautas Neil Amstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins. A 20 de Julho do mesmo ano Neil Amstrong pisou pela primeira vez a Lua. Objetivo cumprido!!! Mais uma grande passo para o Homem e para a Humanidade ;-)

Amélia Zhou Chen n.º 2 - 7.º E, Miriam Dara n.º 17 - 7.º C, Ana Cavalinhos n.º 4 - 7.º E  e Lara Barradas n.º 14 - 7.º C

       

Esta semana proponho-te que pesquises missões de exploração espacial à Lua.

Gabriel Santos n.º 8 - 7.º E

A 12 de Abril de 1961 foi lançada a Vostok que efetuou uma órbita completa em volta da Terra e que demorou 108 minutos. A bordo estava o soviético Yuri Gagarin que regressou à Terra utilizando um pára-quedas.


     

Leyi Chen n.º 12 - 7.º B

Apollo 17 foi a sexta e última missão tripulada do Projeto Apollo à Lua, realizada em Dezembro de 1972. Foi a única missão que contou com um geólogo profissional na sua tripulação para analisar solo lunar. Foi, também, a missão que mais tempo permaneceu na superfície lunar.

   



E o desafio que te proponho esta semana é...

Pesquisares imagens de eclipses do sol ou da lua (totais ou parciais).

Eclipses totais da lua Amélia Zhou Chen n.º 4 - 7.º E







Eclipses parciais da lua Josebelle n.º 14 - 7.º E








Eclipses totais do sol Jorge Franco n.º 13 - 7.º E







Eclipses parciais do sol Gabriel n.º 8 - 7.º E










Como nos estamos a aproximar do dia de São Valentim o desafio que te proponho esta semana está recheado de amor e afetos... e claro muita QUÍMICA!!! :-)

Afinal será que também há QUÍMICA envolvida no AMOR e nos AFETOS? Porquê?


Para te inspirares na resposta deixo-te como sugestão que oiças...





O amor é um fenómeno neurobiológico complexo, baseado em actividades cerebrais que envolvem um número elevado de “mensageiros” químicos. Todas as emoções e sensações que estão associadas à paixão e ao amor podem ser explicadas pela ciência.



 Segundo estudos desenvolvidos, o amor é dividido em três fases e cada fase é envolve substâncias químicas diferentes.
A primeira fase é conhecida como a Fase do Desejo, na qual participam hormonas sexuais, a testosterona no caso dos homens e o estrogénio no caso das mulheres. É partir da adolescência, que estas hormonas começam a circular na nossa corrente sanguínea.

A segunda fase é a Fase da Paixão. Nesta fase podem sentir-se efeitos tais como: falta de apetite, diminuição da concentração, saudades da pessoa por quem estamos apaixonados, e quando estamos perto dessa pessoa… aquele nervosismo, a respiração que se alterar e um “friozinho na barriga”.
É a noraepinefrina a responsável por acelerar os nossos batimentos cardíacos, a serotonina que nos provoca sensações de euforia, assim como a dopamina, que nos faz sentir alegres. Todas estas substâncias químicas que actuam no nosso cérebro são controladas pela feniletilamina. Esta substância é muito importante em todo o este processo.

A terceira e última fase é a Fase da ligação. Passamos da fase da paixão para a do amor. As substâncias que controlam esta fase são: a oxitocina e a vasopressina. A oxitocina que é conhecida como hormona do carinho ou hormona do abraço. É uma proteína que é produzida no hipotálamo, e é esta a substância a responsável pelos vínculos de afecto entre as pessoas. A vasopressina é conhecida como hormona da fidelidade. 


Afinal também há QUÍMICA no AMOR!!!




Esta semana vamos iniciar o estudo da QUÍMICA. Talvez ainda não tivesses pensado mas são vários os materiais/ produtos que temos disponíveis graças a esta ciência. Já tinhas pensado nisso??


O teu desafio é indicar alguns exemplos desses materiais/ produtos.




Tatiana Cabrita n.º 22 - 7.º A

_ Plásticos


_ Medicamentos


Débora Correia n.º 8 - 7.º A

_ Vernizes


_ Tintas




Diogo Fonseca n.º 8 - 7.º E

_ Protetores solares




Anaís Cunha n.º 5 - 7.º E

_ Perfumes


_ Champôs


Ana Cavalinhos n.º 4 - 7.º E

_ Tecidos - fibras artificiais



_ Colas



_ Vidro




Na semana passada pesquisaste materiais sintéticos que são produzidos industrialmente e que não existiriam sem a Química. Mas será que alguns desses materiais de consumo podem ter influência na nossa saúde com efeitos negativos?

Desafio-te a pesquisar substâncias/ materiais que possuam na sua constituição componentes químicos que possam afetar a saúde, ao nível da reprodução.




Ana Cavalinhos n.º 4 - 7.º E

_ Tabaco



_ Álcool



_ Drogas






Como analisámos nas aulas na Natureza e nos materiais a que temos acesso a variedade de misturas de substâncias é muito superior à das substâncias.

O desafio desta semana é pesquisares exemplos de substâncias e de misturas de substâncias e classificares estas últimas como homogéneas, heterogéneas ou coloidais.






Amélia Zhou Chen n.º 4 - 7.º E

_ Substância: água destilada 



_ Mistura homogénea: água salgada




_ Mistura homogénea: água + álcool etílico




Jinjin Zhu n.º 11 - 7.º E

_ Mistura heterogénea: areia


_ Mistura heterogénea: água com gás


_ Mistura homogénea: aço




Tiago Delgado n.º 19 - 7.º B Ana Cavalinhos n.º 4 - 7.º E

_ Mistura coloidal: gelatina


_ Mistura coloidal: manteiga


_ Mistura coloidal: tinta





E como já nos vai apetecendo tomar uma bebida fresca numa esplanada, com a chegada da primavera deixo-te o seguinte desafio...


Porque colocamos sal no recipiente que contém gelo para manter as bebidas frescas?




Tiago Delgado n.º 19 - 7.º B

A água solidifica a 0ºC (temperatura de fusão), mas isso ocorre quando temos a água pura, ou seja, quando não contém na sua constituição outros componentes para além da água. Quando adicionamos sal (cloreto de sódio) à água, acontece que é alterada a temperatura a que ocorre a solidificação da água, deixando de ser 0ºC como era esperado. A temperatura de fusão sofre  uma alteração e passa a depender da quantidade de sal adicionado ao recipiente que contém a bebida.

Por exemplo, uma solução com cerca de 10% de sal solidifica a -6ºC, já se tiver aproximadamente 20% de sal a temperatura de fusão passa a ser -16ºC e assim por diante. Assim, ao adicionarmos sal ao gelo contido num recipiente este irá fundir mais rapidamente, porque a temperatura a que ocorre baixa e passa a ser inferior a 0.ºC, para além disso como a água no estado liquido conduz melhor a energia sob a forma de calor do que o gelo, refresca a bebida em menos tempo.

Este mesmo efeito é utilizado nos países em que neva para libertar as ruas e estradas do gelo.

estradascondicionadas_24203_11_01_N



Os submarinos possuem um mecanismo que permite-lhes ora "subir" ora "descer". Mas como será que podemos explicar o seu funcionamento? Dou-te uma dica... os submarinos dispõem de tanques que podem ser cheios com água ou ar.






Tiago Delgado n.º 19 - 7.º B Ana Cavalinhos n.º 4 - 7.º E

Os submarinos dispõem de tanques cheios com água ou com ar. Quando os tanques estão cheios com água, o submarino fica com uma maior densidade e desce até ao fundo das águas do mar. Para o submarino subir, a água é extraída dos tanques por pressão com o ar comprimido. Desta forma o aparelho fica menos denso que a água e sobe até à superfície.


Vamos lá ver quem adivinha... :-)
E cá está mais um desafio...



Adivinha1
Mistura de água e álcool
Papel e tinta de caneta
Sobe e fica às cores 
A pinta que era preta. Que técnica de separação sou?

Adivinha 2
Mistura de ferro e sal
P´ra fazer separação
Com um íman me farás
Posso ser a solução... Que técnica de separação sou?

Adivinha 3
Separar água e sal
Sem a água aproveitar?
No verão, ainda melhor
Comigo, basta esperar... Que técnica de separação sou?

Adivinha 4
Sou um bom processo
Físico de separação
Deixo passar a água
Mas os resíduos não... Que material de laboratório sou?

Tiago Delgado n.º 19 - 7.º B Rodrigo Alves n.º 13 - 7.º E

Soluções:

Adivinha 1 - Cromatografia

Adivinha 2 - Separação magnética

Adivinha 3 - Cristalização

Adivinha 4 - Decantação sólido-líquido



Esta semana o desafio é... descobrir na sopa de letras exemplos de energias renováveis e não renováveis. Quantas palavras encontraste?





Boas pesquisas ;-)